Donkey Kong Country conta a história de dois macacos: Um se chama Donkey, e é um gorila fortão, cheio de bomba na cabeça. O outro não se chama Kong (seria foda se fosse assim, mas não). O nome do outro macaco é Diddy. Juntos eles vão tentar recuperar as bananas roubadas por uma cambada de crocodilos filhas da puta chamados Kremlins. Malditos Kremlins.
Basicamente é isso aí. O jogo tem chefões, fases legais e fases difíceis, e vários animais que vão fazer você ficar com pena de abandola-los (sim. Estamos falando de abandono!! Jogo para pessoas fortes).
Com esse resumo, se você ainda não está com uma vontade danada de jogar, eu não vou desistir e vou falar mais. Senta aí, aperta os cintos, pegue se guaraná que lá vem os motivos pra dar uma chance pra esse crássico.
- São Macacos: Em que outro jogo atual você tem a oportunidade de jogar com MA-CA-COS sem ter que se preocupar com violência contra os animais? Só por esse motivo você já deveria me agradecer por semanas!
- É altamente viciante: Galera, sério esse é um dos games mais simples do universo. E é exatamente por isso que ele vai te capturar, assim como capturou qualquer um que tenha vivido os anos 90 com um SNES ou quem sabe um Znes ( ͡° ͜ʖ ͡°)
- A trilha sonora: Desde o momento em que você aperta o play, até o momento em que você morre, os sons do game te divertem. Sem contar nas fases mais tensas, a forma como o jogo te encaminha tons em que a adrenalina flui pelo seu corpo. Nota 10. Algumas trilhas sonoras atualmente empolgam bem os jogadores. Mas com 16 bits, Bitch Please, são poucos que fazem isso com tanta maestria quanto Donkey Kong Country. Confere só aí embaixo:
- Controles simples: Cara, imagina sua namorada com um controle de playstation 3 ou 4 na mão sem nunca ter jogado nada além de Candy Crush. Ela vai passar raiva, vai te odiar, jogar a aliança na sua cara, mandar você sumir da vida dela e te mandar tomar no cú. Agora, se você mostrar DK Country pra ela, tudo muda. Você aponta para os botões e diz pra ela: Pula, anda pra esquerda/direita, abaixa, agarra objetos/estrelinha/cabalhota, troca entre os macacos, e acabou! Ela vai ser feliz!!! Vai te amar mais!!! Vai até querer fazer coisas... ( ͡~ ͜ʖ ͡°)
- Os Chefões: Calma aí. Pra quem vê os chefões de Dark Souls, e essas paradas de hoje em dia, pode ser traumatizante falar sobre chefões. Mas os de DK Country te fazem querer jogar e derrotá-los. Afinal, roubaram as bananas dos seus amigos macacos. E além de tudo eles tem um certo carisma. E mais uma vez, esse é o único jogo em que você vai poder pular em cima da cabeça de animais, e ferí-los até ficarem inconcientes, sem que nenhum órgão governamental ou ONG venha te encher a paciência. Só sucesso!
- O final: Não vou dar spoilers (spoiler... o jogo tem mais ou menos 20 anos de idade hueheuehueh tem o final no youtube kkkkkk) Mas o final do jogo é gratificante. Tá certo que o final dele ta no youtube pra quem quiser ver. Mas chegar lá, depois de 40 fases, é simplesmente melhor do que qualquer platina ou conquista na PSN/LIVE/STEAM. JU-RO
Então pessoal, esses foram os motivos que eu me lembro que podem te deixar com vontade de jogar Donkey Kong Country, esse jogo delícioso.
Você conhece algum déspota que não gosta do game? Peça a ele pra argumentar contra essas verdades que estão aí em cima. Impossibru!
Quer apresentar o game pra alguém e não quer dizer simplesmente que é foda e é de macacos? Use as dicas desse post. Qualquer um que ler isso aí vai se apaixonar instantaneamente e querer se aventurar pelo game.
No mais, quais são suas melhores lembranças de Donkey Kong Country? O que tem nele e você não encontra nos games atuais? Comenta aí pra nós!! É grátis! ;)
